Mais mexidas à vista: como uma série de penáltis pode revolucionar o Mundial'2026

Campeonato será disputado pela primeira vez na história em três países:  México, Estados Unidos e Canadá

Está terminado o Mundial do Qatar (a campeã Argentina regressou esta madrugada a casa) e muito já se fala na edição de 2026, que pela primeira vez na história será disputado em três países:  México, Estados Unidos e Canadá. Com 48 equipas, mais jogos e, naturalmente, mais dias de torneio e um novo formato, a prova promete ser revolucionária. Mas não é só no número de seleções participantes que as mudanças se farão notar. 

Escreve esta terça-feira o 'As' que na fase de grupos, sempre que os jogos terminem empatados haverá lugar à marcação de penáltis e o vencedor dessa série terá um ponto extra que será aplicado na conclusão do respetivo grupo como um dos critérios de desempate.

O Mundial'2026 vai ter lugar entre 9 de junho e 18 de julho de 2026 e terá 16 sedes. México, Estados Unidos e Canadá estariam, como anfitriões, automaticamente qualificados para a competição. Assim, a distribuição das várias equipas seria feita da seguinte maneira: oito seleções asiáticas, nove africanas, seis da América do Norte, central e Caraíbas, 16 europeias, seis sul-americanas e uma da Oceânia. Para além disso, o Mundial duraria mais seis dias: o de 2022, no Qatar, terá a duração de 29. Em 2026, serão 35. Estima-se ainda um aumento dos 64 jogos para os 104 (!).

Apesar de ainda não estar definido, o formato deverá passar por uma de duas opções: ou as 48 equipas se dividem em 16 grupos de três - onde os dois primeiros de cada um se qualificam para a fase seguinte -, ou em 12 grupos de quatro - onde deverão passar os dois primeiros e os oito melhores terceiros colocados.

Por Record
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