Geração de ouro irá dar lugar a jovens promessas. Técnico também deve sair...
A eliminação da Espanha no Mundial, onde estava a defender o título, deixou os seus adeptos em estado de choque e surpreendeu os restantes, sobretudo porque aconteceu precisamente no ano em que as formações espanholas dominaram as competições europeias – RealMadrid campeão e At. Madrid “vice”, com oSevilha a vencer a LigaEuropa.
Terá sido o fim de uma geração? Da brilhante geração de jogadores que, durante 6 anos, arrasou o futebol mundial e conquistou dois Europeus e um Mundial? É esta a discussão que se faz emEspanha, perspetivando-se já o futuro de La Roja, quer em termos de renovação de futebolistas, quer de técnicos, pois Vicente del Bosque, autor de grande parte desta história de sucesso, também estará de saída.
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Mudanças
A equipa construída em torno do capitão e guarda-redes Iker Casillas – um dos que mais falharam noBrasil’2014 – e dos médios Xavi, Xabi Alonso e Andrés Iniesta vai dissolver-se. Ao primeiro (33 anos, 156 jogos e 81 golos sofridos) não será pedido que abdique da seleção, mas o próprio, que reconheceu ter estado mal no Mundial, deverá colocar um ponto final na carreira internacional. David de Gea, guardião do Manchester United, será o sucessor natural nos jogos de apuramento para o Euro’2016.
Xavi (34 anos, 133 jogos e 13 golos), a alma do tiki-taka espanhol mas que, inclusivamente, está de saída doBarcelona, também dirá adeus a La Roja, abrindo lugar a Koke (At. Madrid). O mesmo deverá acontecer com XabiAlonso (32 anos, 113 jogos e 16 golos), e só Iniesta (30 anos, 99 jogos e 12 golos) poderá continuar. Assim, para além de Koke, o meio-campo espanhol abre-se a jogadores como Ander Herrera, Iturraspe ou Isco (e Thiago Alcântara, quando recuperar). Já o ataque espera por Deulofeu e Morata – e talvez mesmo Rodrigo –, que se juntam a DiegoCosta.
De certa forma, foi apropriado que o fim do reinado espanhol no futebol mundial tenha coincidido com a renúncia do rei Juan Carlos.
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