Jornalistas consideram-se marginalizados

Com pouco (ou quase nulo) contacto com os protagonistas (exceção feita para as conferências de imprensa), os enviados especiais de jornais, rádios e televisões questionam-se sobre a vantagem de estar

No Brasil, tem havido sobretudo muitas críticas em relação ao distanciamento que se cavou entre a comitiva portuguesa e os jornalistas que acompanham a Seleção, alguns deles, aliás, desde que se iniciou a fase de preparação, com o estágio nos Estados Unidos. As únicas queixas públicas têm, portanto, vindo de quem segue o dia a dia dos portugueses e ontem foram expressas antes da conferência de imprensa de Beto. Num protesto formal feito de viva voz, os jornalistas deram conta do seu desagrado na forma como o seu trabalho tem sido limitado por imposições da política de comunicação seguida pela Seleção.

Com pouco (ou quase nulo) contacto com os protagonistas (exceção feita para as conferências de imprensa), os enviados especiais de jornais, rádios e televisões questionam-se sobre a vantagem de estar no Brasil, sentindo-se mesmo “marginalizados”.

Os responsáveis federativos despertaram para esta realidade e é de admitir alguma aproximação e uma abertura que até agora não tem existido.

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