Seguir em frente era o essencial, mas deixar escapar a vitória (no jogo e no grupo), falhar um penálti e acabar em sofrimento... era escusado
Portugal está nos ‘oitavos’ do Mundial. Em relação ao mais importante – como destacara Fernando Santos na véspera – nada a dizer, o objetivo foi cumprido. Mas não ser capaz de bater o Irão deitando por terra a hipótese de ser primeiro no grupo perante o inesperado empate de Marrocos com a Espanha (o que nos leva a emparelhar com o Uruguai em vez da mais acessível Rússia); falhar um penálti que daria o 2-0 e muito provavelmente ‘fecharia’ a partida e acabar em sofrimento perante a galvanização iraniana nos últimos minutos... era escusado.
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