Lionel, Leo e Messi. Estes nomes foram ditos 44 vezes nas conferências de imprensa de Argentina e França, entre jornalistas, treinadores (Jorge Sampaoli e Didier Deschamps) e jogadores (Éver Banega e Hugo Lloris). Em 42 perguntas, 16 foram sobre Messi, segundo as contas feitas (e refeitas) por Record.

Já deu perceber que este jogo gira à volta da Pulga. "Leo é um jogador que vê o futebol com a clareza que só os génios conseguem ver. É o nosso farol, indica o caminho e, por vezes, é difícil estar à altura dele. Há jogadores que, pela convivência com Messi, o entendem mais rápido; outros podem demorar mais tempo", atirou Jorge Sampaoli, selecionador da Argentina, consciente do impacto que o camisola 10 tem no rival: "A França terá um plano para neutralizar Messi, nós temos um plano para potenciá-lo. Vamos ver quem consegue pôr o plano em prática."

Didier Deschamps respondeu desta forma. "Olhando para o número de golos e assistências, vemos que ele é muito influente. Plano é uma palavra muito forte, mas claro que vamos tentar limitar a sua influência", explicou o francês.