Selecionador deixou claro que Portugal tem armas para levar de vencido o seu adversário
Sábado é dia de duelo com o Uruguai, referente aos oitavos-de-final do Mundial 2018, uma partida na qual Portugal terá pela frente um Uruguai que apresenta vários pontos fortes, conforme o próprio selecionador nacional reconheceu. Ainda assim, em conferência de imprensa, deixou claro que Portugal tem armas para levar de vencido o seu adversário e, por isso, chegar aos quartos-de-final.
Maior virtude do Uruguai
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"A maior virtude da equipa do Uruguai é o Uruguai. Tem o treinador mais antigo à frente das seleções, um homem muito experiente, uma equipa fortíssima em todos os sectores. Estamos a falar de um Uruguai que em 2018 não sofreu nenhum golo. É uma equipa muito forte nos vários sectores do jogo. Quando procuras analisar e estudar, é difícil encontrar fragilidades. É uma equipa muito homogénea, muito total nos cinco momentos dos jogos. É uma equipa fortíssima, preparámo-nos para isso. Dentro dessa fortaleza, há algo que podemos explorar. Conhecemos bem o adversário, temos enorme respeito, mas a pensar no que temos de fazer. É um jogo entre duas grandes equipas, dois bons colectivos e amanhã as duas equipas vão fazer tudo para vencer. Acredito que Portugal poderá vencer o jogo."
Portugal vai dar um passo em frente
"Nós acreditamos que sim. O Uruguai acredita que chegou a hora do Uruguai porque já foi duas vezes campeões do Mundo. Uns não sofreram golos, outros foram campeões do Mundo, nós da Europa. Só valem o que valem. O que importa é o que se vai passar durante o tempo de jogo, não sabemos quanto tempo será. Espero que a minha equipa esteja focada para correr muito, lutar muito e pôr em campo o nosso valor. Vamos a jogo com confiança mas com respeito."
Comparação com o Europeu
"Não podemos comparar. Estamos em provas distintas. Agora estamos no Mundial, amanhã são os oitavos-de-final. Os jogadores querem muito estar nos 'quartos'. Temos um adversário muito forte que quer o mesmo. Acredito que vamos marcar a diferença pela positiva a nosso favor. Os ‘ses’ valem pouco. Temos de nos focar nas valências do Uruguai, em tudo o que estudámos. Sinto que os meus jogadores estão preparados para o fazer."
O que mudou em Portugal?
"O que variou foi ganhar. Portugal sempre teve grandes equipas, grandes jogadores, grandes seleções. Já tinha estado em finais, em meias-finais do Mundial, em 1966 e 2006. Não conseguiu vencer, mas o futebol também tem isso. Muitas vezes as coisas parecem que podem acontecer e não acontecem. É sempre preciso mudar alguma coisa, mas é sempre reflexo do trabalho dos jogadores."
Portugal cresceu neste Mundial?
"Penso que sim. Espero e acredito que sim. É normal que jogadores que se encontram dois ou três dias, cresçam sempre durante uma prova mais larga. Sabemos o peso da fase de grupos porque são três jogos e qualquer erro pode modificar tudo. Calhámos no grupo mais difícil, em que as coisas foram mais apertadas e estava lá um dos principais favoritos. A maior parte dos grupos foi assim. Ao estar a jogar juntos, é normal que a equipa vá ganhando confiança e se apresente cada vez melhor. Acredito que a minha equipa está cada vez melhor."
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