Godín, o padrinho de Griezmann

Vão medir forças

• Foto: Reuters

O jogo de amanhã, às 15 horas, dos quartos-de-final do Campeonato do Mundo, entre França e Uruguai, tem um interesse especial para Antoine Griezmann. O avançado francês é um confesso admirador da cultura uruguaia, desde os tempos em que jogava na Real Sociedad, no País Basco em Espanha. A sua mudança para o Atlético Madrid, em 2014/15, teve o aval do capitão Diego Godín, central uruguaio. A amizade entre ambos é de tal forma forte, que Griezmann escolheu Godín para ser o padrinho da sua filha. Prova do excelente entendimento entre ambos fora do campo.

No entanto, o avançado francês de 27 anos tem mais uma história que prova a sua admiração pela nação sul-americana. Griezmann foi esperar Godín e Giménez ao aeroporto, com uma camisola da seleção celeste, depois de os companheiros de equipa terem garantido o apuramento para este Mundial na Rússia.

Já Nahitan Nandéz, que jogou pelo Peñarol, clube do qual Griezmann é sócio, também conhece o fascínio do francês pelo seu país. "Griezmann apresenta-se como uruguaio. Para ele, tal como para nós, vai ser um jogo especial. Espero que ele se comporte bem no campo e não se esqueça que é meio-uruguaio", comentou.

Central aconselha nas decisões

A relação entre Antoine Griezmann e Diego Godín não se cinge, mesmo, ao plano profissional. Quando o avançado francês recebeu a proposta do Atléti, aconselhou-se com o central. "A primeira vez que assinei liguei-lhe, falou-me bem do clube, e deu-me vontade de assinar", confessou. Mas também na recente decisão de renovar ou rumar a Barcelona, Griezmann garantiu que foram Godín e Simeone que o ajudaram a optar pela permanência na capital espanhola. Amizades e sentimentos à parte, a perspetiva é de um grande jogo nos ‘quartos’.

Por Luís Magalhães
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