Irão-Portugal visto à lupa: Mais bola, o mesmo sofrimento

Dinâmica foi maior no primeiro tempo. Seleção ganhava as laterais com variações

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Portugal começou a partida com o Irão com melhorias na construção de jogo. A estrutura portuguesa, normalmente sempre com dois centrais e dois médios a organizar o jogo, teve uma nova variante com o Irão: colocou desde início William junto ou entre os centrais, ajudando a organizar o nosso jogo. Adrien, à frente da linha de três jogadores que organizaram a construção frequentemente, tinha apoio recorrente de João Mário [1]. Os laterais projetavam-se e Quaresma permanecia aberto, se Cédric não subisse; se o lateral subisse, ia para espaços interiores. Ronaldo teve a companhia de André Silva na frente, sendo que o capitão foi mais móvel, fletindo para a esquerda, trocando de posição com João Mário frequentemente.

Por Luís Freire
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