Adversário de Portugal nesta segunda-feira
É na tremenda solidez do processo defensivo, principalmente no momento de organização, que assenta o sucesso da longa travessia de sete anos de Carlos Queiroz na seleção iraniana. Algo bem patente no trajeto protagonizado durante as duas fases da qualificação continental, com 14 balizas-virgens em 18 jogos (9 em 10 na fase decisiva), e que tem tido prolongamento no Mundial, onde soma 3 pontos (vitória por 1-0 frente a Marrocos) e apenas um golo sofrido (ante a Espanha, derrota 0-1) após duas partidas. Um desaire que levou o português a abandonar a postura afável e fleumática com que abordou a grande competição internacional, para se queixar de arbitragens e lançar algumas provocações, habituais num treinador que sente que é na arte do conflito que se situa a sua zona de conforto.
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