Lições na arte do conflito: Rui Malheiro analisa seleção do Irão

Adversário de Portugal nesta segunda-feira

• Foto: Lusa

É na tremenda solidez do processo defensivo, principalmente no momento de organização, que assenta o sucesso da longa travessia de sete anos de Carlos Queiroz na seleção iraniana. Algo bem patente no trajeto protagonizado durante as duas fases da qualificação continental, com 14 balizas-virgens em 18 jogos (9 em 10 na fase decisiva), e que tem tido prolongamento no Mundial, onde soma 3 pontos (vitória por 1-0 frente a Marrocos) e apenas um golo sofrido (ante a Espanha, derrota 0-1) após duas partidas. Um desaire que levou o português a abandonar a postura afável e fleumática com que abordou a grande competição internacional, para se queixar de arbitragens e lançar algumas provocações, habituais num treinador que sente que é na arte do conflito que se situa a sua zona de conforto.

Por Rui Malheiro
Deixe o seu comentário

Últimas Notícias

Notícias
Newsletters RecordReceba gratuitamente no seu email a Newsletter Premium ver exemplo

Ultimas de Mundial 2018

Notícias
Notícias Mais Vistas