Médio italiano entendeu que quem deveria entrar em campo era um avançado e não ele
"Mas que c******, então eu é que vou entrar? Temos de vencer e não de empatar..." Para muitos italianos, a frase de Daniele de Rossi resume o que esteve na origem do fracasso da squadra azzurra na campanha de qualificação para o Mundial'2018.
A jogar em casa, a seleção italiana não conseguiu 'virar' a 'magra' derrota sofrida na Suécia na primeira mão do playoff, ao entrar em campo uma vez mais com um 'onze' conservador quando tinha pelo menos de marcar um golo.
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Por isso, De Rossi, veterano de 34 anos e 117 internacionalizações, perdeu a calma quando um dos adjuntos do selecionador Gian Piero Ventura o mandou aquecer para entrar em campo e disparou aquelas palavras, enquanto apontado para o avançado Lorenzo Insigne, com o momento a ficar registado e a correr o Mundo.
"Eu disse: 'Temos de marcar, manda aquecer os avançados.' Estava a falar de táticas e peço desculpa se ofendi alguém... para mim a camisola da azzurra é como uma segunda pele. Logo depois fui fazer aquecimento e não escondo que teria gostado de entrar", explicou De Rossi no final do jogo, quando anunciou que a sua carreira internacional encerrou ali, naquela noite fria de Milão:
"É um momento negro para o nosso futebol, muito negro para nós também. Há pouco a dizer... haverá tempo para analisar tudo. A federação tem tempo para recuperar desta enorme desilusão. Parabéns à Suécia, fez o seu jogo, mas nós merecíamos mais."
"Há tantos jovens que estão jogar bem nos seus clubes e que merecem uma oportunidade. Chorámos tanto, embora ninguém tenha morrido. Mas era um momento de vida e foi doloroso. É altura de fechar este parêntesis, para mim e para outros companheiros", acrescentou o médio defensivo da Roma.
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