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É um autêntico clássico do futebol de seleções, que hoje conhece o sexto capítulo em Mundiais. Se o registo é equilibrado - duas vitórias para cada lado e um empate -, os argentinos venceram os duelos mais importantes, na final de 1978 e nas meias-finais de 2014. Do lado holandês... há sede de vingança.
Com vontade de resolver no tempo regulamentar, Scaloni não gostou das fugas de informação sobre a condição de De Paul, que esteve em dúvida, mas deve ir a jogo, ao contrário de Di María que ainda é uma incógnita. "Se os treinos foram à porta fechada não sei como saem estas notícias. Criar alarme não ajuda", lançou o técnico como crítica à imprensa do país. Na Holanda, Van Gaal também não poupou a imprensa, mas pelas críticas ao estilo defensivo: "É ridículo, metade das equipas jogam assim". O técnico também não escondeu o desejo de vingar a derrota de 2014 e não se sente inferior: "Não há um favorito, vai ganhar quem for melhor. Pressão dos adeptos argentinos? Os meus jogadores podem muito bem com isso."
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