Para Eden Hazard, capitão da Bélgica, o Mundial é para jogar futebol e não para enviar mensagens políticas. O jogador do Real Madrid comentou com uma dose de ironia à mistura o protesto da Alemanha, seleção que se perfilou para a fotografia oficial do primeiro jogo de mão na boca, na sequência da decisão da FIFA de ameaçar punir os jogadores que usassem a braçadeira ‘One Love’, de apoio à comunidade LGBT.
“A Alemanha tinha feito melhor se não tivesse tapado a boca e ganhasse ao Japão. Estamos aqui para jogar futebol. Não estou aqui para enviar uma mensagem política. Queremos estar focados no futebol”, começou por dizer o experiente jogador. Bélgica e Alemanha foram algumas das seleções que recuaram na decisão de utilizar uma braçadeira com as cores do arco-íris, assim como Inglaterra, País de Gales, Dinamarca, Holanda e Suíça. “Não me sinto à vontade a falar sobre isto porque estou aqui para jogar futebol. Condicionaram-nos um bocado com a ameaça de sanção. Não queria começar o jogo com um cartão amarelo, teria sido um problema para o resto do torneio”, concluiu.
Lothar Matthäus, antigo internacional alemão e campeão do Mundo em 1990, lembrou o ruído antes do jogo com o Japão. “Houve demasiado drama na antevisão, muitos assuntos que eram mais importantes do que futebol, como aconteceu há quatro anos. Algo assim faz-te perder a concentração”, lembrou o antigo médio e lenda do futebol alemão.
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