Depois do comunicado forte de Carlos Queiroz e também da Federação Iraniana, Jurgen Klinsmann saiu este domingo a público para se defender da polémica criada, assegurando que nunca teve como objetivo criticar ou colocar em causa o trabalho do selecionador do Irão e dos seus jogadores. Em causa estão as declarações de Klinsmann na BBC, nas quais dissera que o conjunto asiático tinha "trabalhado" o árbitro durante todo o jogo.
"Nunca critiquei o Carlos nem o banco. Alguns até pensaram que eu estava a criticar o árbitro, porque não fez nada para conter a forma como se estavam a comportar no banco. Tudo o que descrevi foi a força emocional de fazer as coisas, que de certa forma é admirável. Todo o banco vive o jogo. Estão sempre a saltar e o Carlos é um treinador muito emocional, está constantemente a tentar dar aos seus jogadores toda a energia e rumo", disse o alemão, numa declaração na BBC na qual referiu ainda que tenciona falar com Queiroz para "acalmar as coisas". "Houve coisas que foram colocadas fora do contexto", finalizou.
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