O triunfo histórico de Marrocos sobre a Bélgica (2-0) ficou marcado por uma situação, no mínimo, insólita. Anunciado como titular nos Leões do Atlas, o guarda-redes Yassine Bono, que se encontrava em dúvida para a partida, entrou em campo e cantou o hino marroquino ao lado dos seus companheiros, mas pediu para ser substituído logo a seguir devido a um desconforto intestinal. É possível, de resto, ver o guardião do Sevilha com uma mão no peito... e outra na cabeça enquanto cantava o hino.
Munir foi então o escolhido para a baliza, sendo ele a figurar na tradicional fotografia de equipa antes do apito inicial. Ora, como ninguém foi avisado da alteração forçada, apenas se reparou na ausência de Bono já durante o encontro... uma situação que apanhou de surpresa até os responsáveis da FIFA.
"Lesionei-me contra a Croácia e fiz o meu melhor para poder jogar hoje. Tive de me infiltrar para jogar e fiquei tonto, senti-me mal. O árbitro disse-me que podia sair depois do hino e que não contava como uma substituição", revelou Bono após a partida.
Hoalid Regragui, selecionador de Marrocos, realçou a sinceridade do jogador. "Eu não tinha certeza [se o poderia utilizar], mas tentámos até ao fim. Depois do aquecimento, ele sentiu-se mal e teve a honestidade de deixar o seu lugar para outro jogador. Foi o que eu lhe disse: se não te sentes a 100%, tens de ceder o teu lugar. O Yassine entendeu isso e o Munir fez um grande jogo", considerou.
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