A despeito da sua situação com o Man. United, por quem não vestiu muitas vezes a camisola na primeira parte da temporada, Ronaldo... mostra-se imune. E foi Record a perguntar ao capitão da Seleção Nacional se este Mundial traria, pelo contexto, a maior dose de responsabilidade à partida para a sua quinta edição.
"Será o meu quinto Mundial. Responsabilidade é a mesma, desde que saí de casa, aos 11 anos, para vir viver para Lisboa. Sinto que sou uma pessoa mais observada que as outras, isso sim, mas responsabilidade tenho sempre, como jogador, amigo e pai. Isso faz parte do meu quotidiano. Gosto de ter mais responsabilidade, a pressão é sempre a mesma. Às vezes lido bem, lido mal, não sou perfeito, mas sinto-me com capacidade para assumir as pressões quando tenho de o fazer", atirou.
CR7 ainda comentou as recentes declarações de Casillas, que saiu em sua defesa após algumas críticas de que foi alvo, nomeadamente que estaria entre os convocados lusos... por convite.
"O Iker é uma pessoa com quem tenho uma grande relação, jogámos muitos anos juntos, conquistámos muitos troféus, mas sabem como trabalhar a imprensa. Ando nisto há 21 anos. Poucas coisas me surpreendem. Concordo com ele e espero demonstrar que o pequeno leque de críticas que me vão fazendo são eliminadas. As pessoas gostam de mim. Quero que as pessoas estejam felizes ao ver-me, aqui, em Lisboa ou em Manchester. As pessoas gostam de mim, não é por um leque pequeno me criticar que vão deixar de gostar", concluiu.
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