Intervalo: Cabo Verde-Eswatini, 0-0
Chega ao fim a primeira parte sem que ninguém tenha conseguido desfazer o nulo.
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Chega ao fim a primeira parte sem que ninguém tenha conseguido desfazer o nulo.
Grande defesa de Shabalala, que se opõe a um forte remate do meio da rua. A bola ainda sobra para Ryan Mendes, mas o extremo de Cabo Verde é apanhado em posição irregular e a jogada chega ao fim.
É levantada agora a placa com o tempo de compensação. Vão jogar-se mais cinco minutos nesta primeira parte.
Mais uma oportunidade para Cabo Verde! Depois de um belo trabalho do lado esquerdo do ataque, Jamiro Monteiro recebe a bola no interior da área adversária, rodopia perante a oposição de um defesa e remata de primeira, mas Shabalala amarra sem problemas. Passa o perigo.
Não está fácil desfazer o nó. De resto, todos os outros encontros que decorrem a esta hora, inclusivamente o Camarões-Angola, que interessa aos tubarões azuis, registam um teimoso 0-0.
Cabo Verde fica a pedir penálti sobre Jamiro Monteiro, mas o árbitro nada assinala. De relembrar que não há VAR e que, por isso, prevalecem as decisões do juiz. As repetições não são totalmente esclarecedoras, mas parece realmente haver falta. Segue jogo...
Que perigo! É a primeira grande oportunidade de golo. Dailon Livramento recebe um passe frontal e, no coração da área, remata de primeira de pé direito. A bola passa muito perto do poste esquerdo da baliza e ouve-se o primeiro 'bruá' nas bancadas. O ponta de lança dos tubarões azuis leva as mãos à cabeça...
Instala-se a confusão no relvado. Shabalala, guardião da seleção de Eswatini, cai novamente no relvado e solicita a assistência médica pela segunda vez. Os jogadores caboverdianos entendem que o adversário está propositadamente a retardar o recomeço do encontro e pedem-lhe explicações.
É natural que a seleção caboverdiana sinta alguma ansiedade, mas é importante estabilizar emocionalmente para conseguir quebrar a resistência do Eswatini, que defende com todos os homens atrás da linha da bola.
Cabo Verde começa a assumir as rédeas do encontro e tem naturalmente o domínio territorial, porém, ainda não se viram verdadeiras situações de perigo. Está muito vento no Estádio Nacional, o que não beneficia nenhuma das seleções nem o próprio espetáculo.
Entrada forte da seleção caboverdiana! Jamir Monteiro ganha espaço dentro da área adversária e arrisca o remate, mas apanha muito por baixo e a bola sobe muito. Fica o aviso dos tubarões azuis...
Antes do pontapé de saída, importa dar um pormenor de reportagem: está um tremendo 'batalhão' de jornalistas no Estádio Nacional. Algo nunca antes visto por aquelas bandas, o que demonstra bem a importância do momento.
As equipas acabam de subir ao relvado do Estádio Nacional, na Cidade da Praia. É hora de se escutarem os hinos de Cabo Verde e Eswatini e cumprirem-se também as respeitvas formalidades antes do arranque da partida. Está quase...
ONZE DE ESWATINI: Shabalala, Dlamini, Shongwe, Mkhontfo, Silenge, Ndzabandzaba, Magagula, Sibandze, Tsabedze, Manana e Masangane.
Suplentes: Mabilisa, Philane Thabo Mkhontfo, Tfomo, Matsenjwa, Gama, Magagula e Kibonge.
A meia hora do início do encontro, cresce a ansiedade na Cidade da Praia. Vamos acompanhar este encontro ao segundo, mas também atualizaremos, quando assim se justificar, o resultado do embate entre Camarões e Angola, outra partida que pode ter implicações no futuro da seleção caboverdiana, isto se os tubarões azuis não conseguirem o tão desejado triunfo. Está tudo a postos para o arranque.
ONZE DE CABO VERDE: Vozinha; Diney, Roberto Lopes, Kevin Pina, João Paulo Fernandes, Dailon Livramento, Jamiro Monteiro, Yannick, Willy Semedo, Ryan Mendes e Steven Moreira.
Suplentes: Márcia da Rosa, Bruno Varela, Stopira, Alison Tavares, Wagner Pina, Garry Rodrigues, Sidny Lopes Cabral, Deroy Duarte, Laros Duarte, Telmo Arcanjo, Hélio Varela e Nuno da Costa
“Vai ser o jogo mais marcante das nossas vidas. Há jogadores que já jogaram Liga dos Campeões, CAN, mas esta partida é diferente”, lembrou o experiente Vozinha, guardião de 39 anos que atua no Chaves.
O alargamento do Mundial para 48 seleções poderá proporcionar algumas estreias no maior torneio de futebol do Mundo. E Cabo Verde poderá fazer história pela presença inédita, mas também por ser dos países com menor população a chegar a um Mundial. O recorde continua a pertencer à Islândia (400 mil habitantes) que em 2018 esteve na fase final na Rússia. Poderá agora seguir-se Cabo Verde, arquipélago cujas 10 ilhas totalizam 524 mil habitantes.
O favoritismo está do lado da seleção da casa. Cabo Verde lidera o Grupo D com 20 pontos, mais 2 que os Camarões. Eswatini está no último lugar com apenas 3 pontos e sem vitórias. Ainda assim, Bubista mostra preocupação. “Poderá haver alguma ansiedade em quererem marcar rapidamente”, alertou. Caso a ansiedade faça estragos e os Camarões terminem em igualdade pontual, Cabo Verde cai para o 2.º lugar e vão jogar o playoff de apuramento.
"Vai ser o jogo mais importante alguma vez disputado pela seleção nacional”, realçou Bubista, selecionador de Cabo Verde desde 2020: “Vai ser um jogo de extrema importância para o país e para os nossos jogadores que estão motivados para vencer e com isso escrever uma nova página na história do futebol no país.”
Os 15 mil bilhetes para a decisão no Estádio Nacional, na cidade da Praia, voaram em poucas horas e o Governo concedeu tolerância de ponto para os funcionários públicos na Ilha de Santiago para que o apoio seja total.
Cabi Verde defronta esta segunda-feira a seleção de Eswatini, a partir das 17 horas portuguesas, naquele que é o jogo mais importante da história dos tubarões azuis, uma vez que a vitória garante o 1º lugar do Grupo D e o apuramento inédito para o Campeonato do Mundo.
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