Candidatura lusa com Espanha e Marrocos, numa prova que começará na América do Sul; conheça aqui o caderno de encargos da FIFA
Se o Mundial’2022 ficou para a história por várias razões. O ter-se realizado em novembro e dezembro foi uma delas, mas outra das mais relevantes foi o facto de ter sido o mais concentrado de sempre – o Qatar tornou-se o país mais pequeno a servir de anfitrião da prova e a máxima distância entre os oito estádios foi de cerca de 55 km. Um cenário virtualmente impossível de se repetir, face ao aumento das seleções participantes para 48 já a partir do próximo Mundial, que será já a antítese da edição anterior, considerando as imensas distâncias que serão preciso percorrer, pois a competição divide-se entre Estados Unidos, Canadá e México. Por isso, as exigências da FIFA são bem diferentes e ficam evidentes nos requisitos impostos às candidaturas interessadas em receber o Mundial’2030. Uma corrida na qual Portugal está envolvido, acompanhado por Espanha e Marrocos, depois de ter sido a Ucrânia, numa primeira fase, a parceira da designada candidatura ibérica.
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