Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna abordou competição
O secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna considerou esta quarta-feira que o Mundial'2030 será a "prova de fogo" para o mundo no que diz respeito a Portugal saber organizar eventos em segurança.
"Olhando para o futuro próximo, o Mundial2030 será uma prova de fogo e uma oportunidade para o nosso país. A forma como este torneio for preparado e gerido, será observada em todo o mundo e servirá de referência para a segurança em eventos desportivos internacionais", defendeu Paulo Simões Ribeiro.
Neste sentido, o governante considerou "fundamental que todos", desde as autoridades públicas nacionais e internacionais, forças de segurança, clubes, empresas privadas, entre outros, "atuem com o espírito de missão e em plena coordenação com vista à construção de soluções conjuntas".
"Estou certo que todos irão colocar a sua 'expertise', a sua experiência, ao serviço do país, seja no Mundial de futebol, seja noutro qualquer grande evento desportivo", afirmou o governante, que enalteceu as forças de segurança como a PSP e a GNR.
Paulo Simões Ribeiro admitiu que, "apesar dos progressos alcançados, persistem demasiados incidentes com o uso da pirotecnia, agressões e comportamentos de risco, que exigem uma abordagem integrada" em várias áreas, inclusive a legislativa.
Nesse sentido, adiantou que, em "articulação com a PSP e a GNR, o Governo está a avaliar, a analisar, possíveis medidas a alterações legislativas e procedimentais no âmbito do policiamento dos espetáculos desportivos".
O secretário de Estado disse que "uma leitura comparada das generalidades internacionais, revela que os estados com maior grau de preparação são invariavelmente aqueles que mais promovem a segurança e a confiança dos cidadãos" e que o público "reclama cada vez mais eventos com padrões elevados de proteção".
No seu entender, o Desporto "é uma mais valia para a economia, para o turismo e para a projeção internacional" de Portugal "enquanto destino seguro para viver, visitar, trabalhar e praticar" desporto.
"Tudo isto depende de um fator essencial: a segurança. Garantir que o ambiente desportivo em Portugal seja seguro para os atletas e também para os adeptos, é essencial para não comprometer a nossa economia, turismo e reputação do país", afirmou.
O governante falava na sessão de encerramento da terceira edição do S4Congresso (Safety, Security, Service, Sports events), um congresso internacional organizado pela Autoridade de Prevenção e Combate à Violência no Desporto (APCVD), em Viseu, este ano com o lema: "Rumo a eventos desportivos mais seguros e acolhedores".
Um momento em que também foi assinado um protocolo entre a Procuradoria-Geral da República e a APCVD no sentido de formalizar o "reforço de colaboração" e que "leva à uniformização de procedimentos" entre as duas entidades, disse o presidente da APCVD.
À agência Lusa, Rodrigo Cavaleiro revelou que o documento diz respeito a "formação, capacitação, das duas partes, para assistência mútua na parte formativa" como, por exemplo, sobre "questões processuais penais e na preparação dos processos da forma mais adequada para terem sucesso na parte final de decisão".
Por parte da Procuradoria-Geral da República, acrescentou, "há a parte mais específica das matérias de violência associada ao desporto, que serão também muitíssimo úteis para os senhores magistrados terem um apoio nessa parte".
"Entre outras coisas, posso também destacar a cooperação técnico operacional no âmbito de processos, caso se afigure necessário ou desejável", adiantou Rodrigo Cavaleiro.
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