Se Brasil e Espanha podem ser apontados como favoritos, a renovada Itália é claramente um outsider. Com uma convocatória que inclui apenas 10 dos 23 jogadores que estiveram no Mundial’2010, a turma comandada por Cesare Prandelli brilhou no Euro’2012 – perdeu na final com a campeã mundial Espanha – e mistura com maestria a experiência de Buffon, Pirlo ou Barzagli com a juventude e irreverência de Balotelli, El Shaarawy ou Giovinco.
Ainda no Grupo A temos um Japão que já garantiu o apuramento para a fase final do Mundial’2014 e conta com jogadores como Kagawa, Nagatomo, Honda ou Hasebe. E a isto junta-se ainda um técnico de enorme experiência como o italiano Alberto Zaccheroni. De respeito é também o México, campeão da Concacaf, embora os recentes jogos no apuramento para o Mundial (cinco empates em seis jornadas) suscitem dúvidas, apesar de ter Javier Hernández, Giovani dos Santos ou Diego Reyes, já contratado pelo FC Porto – Héctor Herrera está igualmente a caminho do Dragão.
No Grupo B, o Uruguai, apesar dos maus resultados recentes, é o rival mais perigoso da Espanha, com o benfiquista Maxi Pereira num conjunto onde brilham Cavani, Luis Suárez ou os ex-portistas Alvaro Pereira e Rodríguez. A Nigéria surge com Elderson (Sp. Braga) e Ogu (Académica) e marcada pela polémica recusa dos jogadores em viajar para o Brasil devido a verbas em atraso – só o vão fazer no domingo. Já o Taiti é o convidado surpresa, contando apenas com um jogador profissional (Vahirua) e sem grandes ambições, além de aprender.
A equipa tunisina chegou ao intervalo em desvantagem, por causa um tento do marroquino El Karti, aos 44 minutos, mas refez igualdade na segunda parte, aos 54, por Chaouat.
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