Bem ao seu estilo, Luiz Felipe Scolari não teve problemas em confrontar os jornalistas na antevisão da estreia da seleção brasileira na Taça das Confederações, frente ao Japão. Mais uma vez questionado sobre a seca de golos de Neymar – o craque recém-contratado pelo Barcelona não marca há 800 minutos, um total de nove jogos, ao serviço do Santos e da seleção –, o selecionador canarinho salientou que o importante é a equipa.
“Não está a marcar, mas faz aquilo que lhe tem sido solicitado e com muita boa vontade e dedicação. A exigência é que ele seja útil para a equipa e é isso o que faz um bom jogador”, lembrou Felipão, retirando pressão dos ombros do número 10 do escrete: “A responsabilidade dele é a mesma do Fred, do Júlio César, do Luiz Gustavo, do Paulinho... É igual à dos outros. Ele não irá jogar com 11 camisolas no corpo.”
Proteção
Scolari exigiu um comportamento diferente dos jornalistas. “Precisam proteger o vosso grande ídolo. Não é só meu, mas de todos os brasileiros. Parece que a finalidade é odiá-lo. Porque não olhou, porque não pintou o cabelo... Uma pessoa que leva 50 mil a um estádio numa apresentação deve ser valorizada. Tem de ser cobrado pelo que pode fazer. Neymar é um jogador de 21 anos que faz parte de uma seleção e não vai ganhar sozinho”, lembrou.
A equipa tunisina chegou ao intervalo em desvantagem, por causa um tento do marroquino El Karti, aos 44 minutos, mas refez igualdade na segunda parte, aos 54, por Chaouat.
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