Brasil e Japão dão o pontapé de saída com arbitragem de Pedro Proença...
Com os atrasos sucessivos nas obras nas seis cidades escolhidas para receber a Taça das Confederações aparentemente superados, a 9.ª edição da prova criada pela FIFA em 1992 e que reúne os diversos campeões continentais – além do país anfitrião e do detentor do título mundial – arranca hoje no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. Com não podia deixar de ser, no pontapé de saída estará a seleção da casa, agora novamente orientada por Luiz Felipe Scolari, que enfrenta um teste de fogo neste ensaio geral para o Mundial, a realizar nos mesmos palcos – e em outros seis estádios ainda por concluir – dentro de um ano.
Com três triunfos na competição, em 1997 e nas últimas duas edições (2005 e 2009), o escrete canarinho tem fortes pergaminhos a defender e, apesar das atribulações dos anos mais recentes – que levaram à queda para o 22.º lugar do ranking da FIFA, o pior de sempre da seleção brasileira –, é um dos grandes favoritos ao triunfo final. Incluído no Grupo A, o Brasil abre a prova frente ao Japão, campeão asiático e único país já com lugar reservado na fase final do Mundial’2014 – além dos anfitriões, naturalmente –, numa partida que será arbitrada pelo português Pedro Proença. Itália e México – com o já portista Diego Reyes e também Hector Herrera, igualmente a caminho dos dragões – são os outros rivais de Neymar e companhia, num grupo em que os brasileiros não terão certamente tarefa fácil na procura da terceira vitória consecutiva na competição.
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Na sua estreia, há quatro anos, a Espanha acabou por protagonizar um grande escândalo ao perder (0-2) com os Estados Unidos nas meias-finais, após arrasar na fase de grupos, com três vitórias e 8-0 em golos. Agora, a equipa comandada por Vicente del Bosque procura o título que lhe falta, depois se sagrar campeã mundial em 2010 e bicampeã europeia o ano passado. E, no Grupo B, “nuestros hermanos” acabam por ter tarefa facilitada, defrontando um Uruguai – com o benfiquista Maxi Pereira entre os eleitos – em crise, a Nigéria de Elderson (Sp. Braga) e John Ogu (Académica) e o exótico Taiti, surpreendente campeão da Oceânia.
A equipa tunisina chegou ao intervalo em desvantagem, por causa um tento do marroquino El Karti, aos 44 minutos, mas refez igualdade na segunda parte, aos 54, por Chaouat.
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