Análise
O segundo ‘round’ do Portugal-México foi muito diferente do primeiro, mas teve pontos em comum. O México voltou a pressionar alto, criando uma teia de constrangimentos à saída de bola portuguesa que impediu a primeira fase de construção da Seleção com bola no pé e com critério. Quase sempre Portugal viu as linhas de passe tapadas pelo posicionamento mexicano [2], sendo assim obrigado a jogar longo. A diferença é que os mexicanos foram menos agressivos nessas ações e quando conquistavam a bola não tinham a dinâmica e a velocidade de execução do primeiro jogo.
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Decisão polémica
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