Jogo entre o Querétaro e o Atlas de Guadalajara terminou da pior forma
A batalha campal que teve lugar no México este fim de semana, da qual resultaram 22 feridos e 15 mortos - segundo a imprensa local, os números não foram confirmados oficialmente - continua a dar que falar no país e não só. Os confrontos nas bancadas começaram aos 63 minutos de uma partida entre o Querétaro e o Atlas de Guadalajara, no sábado à noite, e atingiram um nível de violência poucas vezes visto.
Manuel Santillán, adepto do Atlas contou nas redes sociais o que viveu no recinto. "O que aconteceu em Querétaro é lamentável e manchou completamente o futebol mexicano. Nós que estávamos no estádio contamos o que tivemos que viver, o medo estampado no rosto das crianças, das famílias e, acima de tudo, o facto de não podermos levar uma camisola para um estádio porque eles podem matar-te", começou por explicar.
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"Nós estávamos na zona sul central, totalmente familiar, e os adeptos do Querétaro começaram a agredir-se, entre eles. Depois juntaram-se uns adeptos do Atlas atrás da baliza do guarda-redes do Querétaro, todos a lutar. Não havia um único polícia que pusesse fim a isto. Alguém estupidamente abriu uma das portas e eles literalmente deixam-se ir como animais. O que aconteceu depois foi um massacre, vejam os vídeos na internet, há muita gente morta", prosseguiu o mesmo adepto.
"As pessoas do Querétaro pediram-nos para que tirássemos as camisolas, que saíssemos do estádio e até nos acompanharam à saída", concluiu Manuel Santillán.
Outro adepto do Atlas deu o seu testemunho. "Começaram a agredir as famílias, crianças e mulheres, de forma indiscriminada e este foi um ponto sem retorno", contou Willy Sepúlveda.
"O principal responsável é a Secretaria de Segurança do estado de Querétaro por ter subestimado o risco, por apenas ter colocado polícias estatais fora; dentro estava a segurança privada que não estava capacitada", acrescentou o mesmo adepto, em entrevista ao 'Mediotiempo'.
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