Do cinturão negro do karaté, passando pela direção do Olimpia Liubliana, à presidência da UEFA
O futebol assistiu a um braço de ferro nunca antes visto: de um lado o endinheirado Florentino Pérez, do outro um rosto que atestou a valência do seu cargo e se revelou, também, um todo-poderoso de seu nome Aleksander Ceferin. Sobre o mote de "criar o equilíbrio perfeito", o esloveno disse ‘presente’ e levou ao fracasso o plano que encabeçou o presidente do Real Madrid – e o presidente da UEFA nem tão-pouco teve tento na língua e chamou de "cobras" aos dirigentes ‘rebeldes’. Ceferin, cinturão negro de karaté, é visto como um homem pragmático e que não gosta que lhe pisem os calos, solidário e de valores vincados.
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