Boca Juniors pede nova suspensão do jogo
- Ainda sem fumo branco quanto à data da segunda mão da final da Libertadores, fechamos por aqui a nossa cobertura de mais um atribulado dia à volta de um dos jogos que mais paixão gera no Mundo do futebol. Fique por aí para saber todas as novidades em torno desta verdadeira novela nos próximos dias.
18h23: Daniel Angelici, presidente do Boca Juniors, explicou a exposição apresentada pelo clube, que pediu para serem usadas as sanções previstas nos regulamentos. Ora, entre elas, pode ser aplicada por exemplo a pena de derrota:
Relacionadas
"Estou convencido de que os jogos ganham-se no relvado, mas também sou o responsável por um clube e respondo aos sócios e à direção. Hoje fizemos uma exposição invocando todos os artigos que foram violados ontem. Agora vamos esperar que nos respondam. Na terça-feira vou à reunião, mas vou dizer que a intenção do Boca é que o Tribunal de Disciplina leia a exposição e nos dê uma resposta formal."
18h08: Guillermo Barros Schelotto, treinador do Boca Juniors: "O que vivemos ontem não é que o se deve viver antes de uma final. Claramente estávamos em desvantagem ontem e estávamos em desvantagem hoje. O melhor para o Boca era não jogar porque não tínhamos as mesmas condições que o River. Todos sabem o que se passou, há vídeos. Tudo o que tenha a ver com a parte legal ou administrativa é o presidente que tem de tratar".
17h48: O presidente da câmara de Buenos Aires, Horacio Rodríguez Larreta, explicou que os incidentes de sábado podem estar relacionados com uma operação policial junto das claques do River Plate: "Ninguém terá a ingenuidade de acreditar que isto não esteve relacionado com o episódio da véspera, quando se fez uma rusga e foram apreendidos 10 milhões de pesos e 300 bilhetes nas mãos das claques do River. Aí é que está o problema, 300 pessoas que iam ao jogo e ontem não puderam entrar. Foram os principais protagonistas dos incidentes, como as pedras atiradas ao autocarro do Boca".
17h31: Os jogadores do Boca Juniors foram à varanda do hotel onde estão alojados e saudaram os adeptos que por eles gritavam cá em baixo.
17h27: Comunicado da Conmebol: "O presidente e o Conselho da CONMEBOL decidiram na manhã deste domingo o adiamento da segunda mão da Libertadores 2018 com o objetivo de preservar a igualdade desportiva. A nova data da final será analisada e decidida numa reunião em Asunción na terça-feira 27, às 10 horas, com os presidentes dos clubes finalistas".
17h22: O médico que socorreu Pablo Pérez avisa que o jogador sofreu uma diminuição da acuidade visual no olho esquerdo na ordem dos 60 por cento. "Corre risco de infeção. No campo há terra, relva, transpiração. O olho deveria estar tapado ou não ser exposto a microorganismos", referiu em declarações reproduzidas pelo 'Clarín'.
17h17: O diário 'As' adianta que 8 de dezembro é a data mais provável para a realização da segunda mão da final.
17h16: Os adeptos já começaram a deixar o estádio, após novo adiamento da partida.
Tras la confirmación de la suspensión, el público de River empieza a irse del Monumental. pic.twitter.com/ptaMTgxqRr
— TyC Sports (@TyCSports) 25 de novembro de 2018
17h10: "Para além de Pablo Pérez, há quatro ou cinco jogadores que não estão em condições de jogar a final", acrescentou.
17h06: Alejandro Domínguez, presidente da Conmebol, chamou os dirigentes de River Plate e Boca Juniors para acordar uma nova data. "Não estão reunidas as condições para jogar a final porque as duas equipas não estão em igualdade", afirmou.
17h05: É oficial: não vai haver jogo este domingo. A partida foi adiada para data a designar.
17h01: A cadeia Tyc Sports está a avançar que não haverá mesmo jogo este domingo.
16h48: Dezenas de adeptos do Boca Juniors estão concentrados junto ao hotel da equipa e entoam cânticos de apoio. Alguns jogadores já espreitaram pelas janelas.
Así está en estos momentos el hotel de Boca Juniors. Los hinchas cantan contra River Plate. #RiverVsBoca pic.twitter.com/9TpyelMrds
— Antena 2 Deportes (@Antena2RCN) 25 de novembro de 2018
16h37: Guillermo Barros Schelotto, treinador do Boca Juniors, vai falar aos jornalistas daqui a pouco.
16h24: O vice-presidente do San Lorenzo, Marcelo Tinelli, abordou a polémica nas redes sociais e explicou que não deveria haver jogo: "Com o maior respeito para com o presidente da Conmebol, quero dizer-lhe que é uma loucura jogar hoje, quando cinco horas antes há um jogador com um problema no olho numa clínica médica e outros três continuam com vómitos.
16h17: As portas do Monumental já abriram e entram os primeiros adeptos. Recorde-se que a partida, como já estava previsto para ontem, só terá adeptos do River Plate.
16h01: O Boca Juniors emitiu um comunicado a dar conta que solicitou à Conmebol a suspensão do jogo marcado para este domingo (20 horas, em Lisboa) com o River Plate por não estarem reunidas as condições de igualdade.
"O Club Atlético Boca Juniors realizou este domingo uma apresentação formal perante a Conmebol a solicitar que a final da Taça Libertadores se possa disputar em condições de igualdade, tal como acordaram os presidentes da entidade sul-americana, do Boca e do River, no acordo que assinaram sábado no Monumental", começa por referir o comunicado.
O Boca Juniors acrescenta depois que - face aos atos de violência sofridos nas imediações do estádio, à magnitude e gravidade dos mesmos e às consequências geradas no plantel - "essas condições não estão asseguradas". Por isso, "solicita a suspensão do jogo", assim como "a aplicação das respectivas sanções previstas no artigo 18 do regulamento disciplinar".
Antigo extremo é uma figura incontornável do clube de Istambul, que quer ver reerguido já na próxima época
Loucura em Miami para o duelo da 3.ª jornada do Grupo K da prova
Avançado português não conseguiu impedir desaire por 2-1
Triunfo por 3-1 da formação da capital
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas
Avançado uruguaio de 38 anos deve rumar ao Nacional de Montevideo
Estudo mostra que os jogadores têm mais dificuldades em se impor ao saírem muito jovens dos seus países
Belgas e holandeses também perderam