O Brasil assinalou ontem o 20º aniversário da morte de Manoel dos Santos "Garrincha", vedeta das selecções que conquistaram os títulos mundiais de 1958 e 1962.
Um pequeno grupo de adeptos prestou homenagem junto à campa do seu antigo ídolo - que morreu aos 49 anos, vitimado por uma cirrose -, na cidade de Pau Grande, a 50 quilómetros do Rio de Janeiro, enquanto a imprensa brasileira dava grande destaque à efeméride.
Um pequeno busto em bronze do jogador, que marcou 252 golos em 612 jogos ao serviço do Botafogo, foi erigido em frente a uma entrada do célebre estádio Maracanã, no Rio de Janeiro, com uma dedicatória inscrita: "A Garrincha, o encantador do povo".
Alinhando ao lado de Pelé, Garrincha - o artista das pernas tortas que possuía um "drible" imparável - conquistou dois títulos mundiais, em 1958, na Suécia, e em 1962, no Chile.
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