Bruno: «Tinha pré-contrato com o AC Milan e perdi tudo»

Como ir do céu ao inferno em pouco tempo. É esta a máxima que melhor se adapta ao estado atual de Bruno, guarda-redes do Flamengo, que é suspeito de assassinar Eliza Samudio, sua ex-amante.O próprio a

Bruno: «Tinha pré-contrato com o AC Milan e perdi tudo»
Bruno: «Tinha pré-contrato com o AC Milan e perdi tudo»

Como ir do céu ao inferno em pouco tempo. É esta a máxima que melhor se adapta ao estado atual de Bruno, guarda-redes do Flamengo, que é suspeito de assassinar Eliza Samudio, sua ex-amante.

O próprio atleta, de 25 anos, afirma que todo este caso, com contornos cada vez maiores, pôs fim a uma transferência quase certa para o AC Milan: “Tinha um pré-contrato assinado e perdi tudo. Tenho o meu vínculo suspenso com o Flamengo. Estou desesperado.”

Bruno está numa prisão de segurança máxima, na zona de Minas Gerais, e não pode receber visitas nem sair da cela por, pelo menos, 30 dias.

O assassinato de Eliza Samudio, ex-amante de Bruno, tem dados novos todos os dias e o mais recente é a detenção de Fernanda, também ela amante de Bruno. A polícia ainda não revelou qual o papel de Fernanda no meio desta trama, mas o seu nome foi falado no meio das investigações e agora tornou-se mais uma cúmplice. Segundo o depoimento do primo do guarda-redes, um menor de 17 anos, Fernanda esteve no local onde o crime aconteceu.

Mãe que sofre

A mãe da vítima, Sónia Moura, tem falado pouco acerca deste caso, mas disse que está a torcer para que o filho de Eliza não seja de Bruno: “Ganhei um filho-neto. Uma criança feliz e risonha. Não quero separar-me dela.” Sónia não escondeu, como é natural, a profunda tristeza pelo desaparecimento da filha, afirmando que “manteve a esperança” até há bem pouco tempo.

Por seu turno, a avó de Bruno, Luceli de Souza, saiu em defesa do neto, que, segundo a própria, foi alertado várias vezes sobre as más companhias: “Sempre lhe disse para se manter afastado daqueles parasitas que ele sustentava.” Luceli de Souza contou também que Bruno dava dinheiro e roupas de marca a alguns amigos mais próximos, entre eles Macarrão, um dos principais suspeitos do crime.

Proteção negada

Uma revelação recente mostra que Eliza Samudio há muito procurava apoio. Em 2009, a juíza Paula de Freitas negou proteção a Eliza, alegando que esta não tinha uma “relação afetiva” com Bruno.

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