Antigo jogador argentino acusa Mariana Nannis de o perseguir
Claudio Caniggia declarou inocência em tribunal, numa audiência, por Zoom, que durou mais de três horas. O antigo futebolista argentino, de 55 anos, é acusado pela ex-mulher de ameaças e abusos sexuais.
Mariana Nannis, com quem o antigo craque tem três filhos, acusou Caniggia em 2020 de factos que terão acontecido a 5 de maio de 2018 no quarto de um hotel.
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Segundo contou o procurador Carlos Velarde, citado pelo jornal 'Marca', o ex-futebolista pretendia ter relações sexuais com a Mariana Nannis, mas perante a sua recusa, ameaçou matá-la. "Vou matar-te, filha da p..."
Caniggia não terá conseguido agredi-la na cara, mas terá "golpeado os braços e as mãos". "Depois o abuso sexual teve lugar, contra a sua vontade", acrescentou o procurador.
Num programa de televisão a ex-mulher do antigo internacional argentino já tinha relatado as agressões. "Tenho fotos das agressões. Levantei-me como pude e disse-lhe 'por que me fazes isto? Vou chamar a polícia para que te prendam'. Depois ele disse-me que era amigo do presidente, do chefe da polícia e que ia estar dois minutos na cadeia. Quando saí tinha a cabeça a andar à roda."
Caniggia, que entretanto já casou com outra mulher, negou todas estas acusações. "Desejo esclarecer que me declaro inocente e alheio a qualquer conduta criminosa investigada ou denunciada por Nannis. É incrível a versão e a interpretação dos relatos verborreicos, contraditórios e afastados da realidade", explicou.
"Estávamos casados há 20 anos. Pensar num abuso, num abuso sexual numa relação de casados que durou tanto tempo, é inadmissível", acrescentou o antigo futebolista, que passou pelo Benfica em 1994/95. "Foi público quem era quem nesta relação. Tolerei uma infinidade de situações que me envergonharam. É do conhecimento público quem geria as finanças e o dinheiro do casal, quem fazia gastos exorbitantes, quem se expunha mediaticamente, quem publicitava o nível de vida que tinha. Claramente sempre foi ela."
"A partir do momento em que decidi deixar de partilhar a minha vida com ela começaram os ataques à minha pessoa e à minha atual companheira, com um nível de agressão que mostra quem já exerceu violência. Utilizou todo o tipo de insultos, frases discriminatórias, acusações delirantes e falsas", explicou Caniggia.
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