Para uns é "uma forma carinhosa de se expressar" e para outros uma mania que tem alterado a rotina do Corinthians, mas o que é certo é que passou a moda. Passarella interrompe constantemente os treinos para dar instruções junto aos ouvidos de cada jogador. No Brasil, a imprensa fala que depois da onda do beijinho, chegou a do cochicho ou "xaveco".
"Passarella convence assim. Acho que ele fala pertinho também para entendermos melhor", afirmou Betão. Carlos Alberto partilhou da mesma ideia, mas acrescentou que "é uma maneira carinhosa de se expressar" e afirmou gostar das brincadeiras do treinador, que desde que chegou ao Brasil parece menos disciplinador.
"Pára tanto que é bom, dá para descansar um pouco", referiu Gustavo Nery. Na verdade, com tanto cochicho à mistura, os treinos que antes da chegada de Passarella nunca ultrapassavam as duas horas, agora raramente têm uma duração inferior a três.
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