Hospedeira conta o que se passou antes de o avião cair
A hospedeira que sobreviveu à tragédia da Colômbia, Ximena Suárez, contou que "começaram a apagar as luzes pouco a pouco e 40 a 50 segundos depois sentiu-se o impacto". As suas palavras reproduzidas inicialmente por Luis Pérez, governador de Antioquia, mas mais tarde o 'El Colombiano" avançou com mais declarações.
A capacidade do avião para fazer a viagem foi também posta em causa. "Era muito limitado para esta rota. Não era antiquado, tinha todos os sistemas mas mas siglas RJ representam Regional Jet, o que significa que é para rotas curtas, normalmente locais, de duas horas. A operação foi esticada até ao limite e de forma indevida", considerou Ximena Suárez.
Depois de inicialmente se ter falado numa falha no sistema elétrico, a hipótese mais recente a ser veiculada para justificar a queda do avião é a de falta de combustível. Com efeito, o presidente da Associação de Aviadores Civis da Colômbia, Jaime Alberto Sierra, referiu que houve dois aviões - aquele que levava a Chapecoense, um modelo Avro Regional Jet 85 da companhia Lamia, e um Airbus 320 - que declararam emergência e que voavam perto um do outro, perto do local da queda, que ficava a cerca de 30 quilómetros do aeroporto internacional de Medellín.
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