"Além de todos os recordes que o seu talento e profissionalismo lhe permitiram bater, além do papel essencial que desempenhou nas nossas maiores conquistas, o Mundial de 2018, a Liga das Nações de 2021, nas nossas mais belas jornadas, a final do Euro 2016 [vencida por Portugal] e aquele Mundial de 2022, o Hugo é uma pessoa marcante a nível humano", vincou Deschamps.
O selecionador francês de futebol, Didier Deschamps, elogiou o talento e profissionalismo do guarda-redes Hugo Lloris, que resignou esta segunda-feira à seleção, apontando para a extraordinária carreira do atleta e considerando que sai no auge das suas capacidades.
"Devo, devemos, respeitar a decisão dele, mesmo que ainda tivesse o seu lugar pleno na nossa seleção, como demonstrou no último Campeonato do Mundo em Doha", onde a França chegou à final, tendo sido batida pela Argentina, sublinhou em comunicado Deschamps, após Lloris, de 36 anos, ter resignado à seleção.
O técnico gaulês realçou a "carreira excecional" e a personalidade "notável" do até agora capitão Hugo Lloris, "um grande servidor da seleção francesa" que se aposentou da carreira internacional (a nível de seleções) "no auge do seu jogo".
"Além de todos os recordes que o seu talento e profissionalismo lhe permitiram bater, além do papel essencial que desempenhou nas nossas maiores conquistas, o Mundial de 2018, a Liga das Nações de 2021, nas nossas mais belas jornadas, a final do Euro 2016 [vencida por Portugal] e aquele Mundial de 2022, o Hugo é uma pessoa marcante a nível humano", vincou Deschamps.
Lançado em 2008 por Raymond Domenech na seleção, Lloris foi nomeado capitão por Laurent Blanc em novembro de 2010, aos 23 anos e quase 11 meses, um recorde de precocidade para um guarda-redes francês.
Foi Lloris a erguer a taça do Mundial2018, em 15 de julho de 2018, vinte anos depois de Deschamps, campeão mundial de 1998 enquanto futebolista. "Ele era capitão quando me tornei técnico em 2012, guardei a braçadeira para ele e nunca tive que me arrepender, muito pelo contrário. O Hugo tem uma ideia muito elevada da seleção da França, sempre foi voltado para o coletivo, sempre colocou o coletivo à frente, às vezes até em seu detrimento", sublinhou Deschamps, desejando que o seu ex-jogador "seja feliz".
O guarda-redes Hugo Lloris, capitão da seleção francesa campeã do mundo em 2018 e futebolista mais vezes internacional pelos gauleses, anunciou hoje que renuncia à seleção, por quem alinhou por 145 vezes.
Em declarações ao diário desportivo L'Équipe, na edição que será disponibilizada na terça-feira, Lloris admite que "não é fácil anunciar isto", mas que, aos 36 anos, "chegou ao fim".
A primeira partida dos bleus sem Lloris será no dia 24 de março, no Stade de France, contra os Países Baixos, no início da fase de qualificação para o Euro2024.
Apesar de alguma demora a engrenar, os meninos de ouro convenceram sob o novo selecionador
Tudo aconteceu na final da Leagues Cup diante dos Seattle Sounders
Português assumiu funções de diretor desportivo e já meteu mãos à obra no mercado de verão
Colômbia, Uruguai e Paraguai garantiram apuramento na última madrugada
Companhia aérea 'proibiu' música do defesa nos seus voos
Pressão sobre águias e dragões faz disparar gastos a Liga Betclic, defende economista João Duque
Médio jogou no Galatasaray com o extremo, que foi polémico ao apresentar-se no Fenerbahçe
Uche replicou, palavra a palavra, a publicação do jogador português nas redes sociais e só trocou... os clubes