Daniel Correa tinha cicatrizes nos dois joelhos
Quando o corpo de Daniel Corrêa, jogador do São Paulo que se encontrava emprestado ao São Bento, entrou no Instituto de Medicina Legal de São José dos Pinhais, no Paraná, ninguém sabia de quem se tratava. A sua morte foi violenta e as lesões que ao longo dos anos foi adquirindo no futebol ajudaram a família a identificá-lo.
Um familiar, que não se identificou, contou à imprensa brasileira que, preocupados com o desaparecimento de Daniel, os que lhe são mais próximos começaram a procurá-lo nos hospitais da região. Apenas sabiam que o jogador, de 24 anos, tinha saído na sexta-feira para ir a uma festa e que depois disso tinha desaparecido.
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"Entrámos no Instituto de Medicina Legal de São José dos Pinhais, vimos que havia cinco corpos e que um não estava identificado. As informações que tínhamos era que se tratava de um homem com 1,70 metros, 70 kg e 25 anos. As características do Dani", conta o familiar.
"Quando pedimos as características do corpo as primeiras coisas que nos disseram foi olhos verdes e cicatrizes nos dois joelhos. Infelizmente o historial de lesões nos joelhos foi crucial para sabermos que se tratava do Daniel."
Recorde-se que Daniel Corrêa foi encontrado no meio do mato com golpes profundos no pescoço e sem os genitais.
A polícia prendeu o empresário Edilson Brittes Júnior, a mulher deste e a filha mais velha, que ainda esta segunda-feira vão prestar declarações sobre o caso.
Edilson Brittes Júnior já admitiu o crime e justificou-o com o facto de alegadamente ter apanhado Daniel a tentar violar a mulher.
Daniel teria um grupo de Whatsapp onde partilharia com amigos fotos de mulheres com que tinha relações sexuais e enviou para o grupo fotografas na cama, ao lado da mulher do empresário.
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