A tragédia aconteceu depois de cerca de 3 mil adeptos do Arema FC terem invadido o relvado após a derrota frente ao rival Persebaya Surabaya (2-3) e entrado em confronto com as forças de segurança, que por sua vez utilizaram gás lacrimogéneo.
O responsável pela organização de jogos, Abdul Harris, e um membro da segurança, Suko Sutrisno, foram banidos "por toda a vida de qualquer atividade no mundo do futebol", anunciou o presidente da comissão disciplinar da federação indonésia, Erwin Tobing.
O dirigente, que falava em conferência de imprensa, acrescentou ainda que o Arema FC terá que pagar uma multa de 250 milhões de rupias indonésias (cerca de 16.500 euros).
Segundo o chefe da polícia de Java Oriental, Nico Afinta, a maioria das mortes foi causada pela debandada de adeptos, muitos dos quais sufocados enquanto tentavam sair do estádio. Muitas das pessoas morreram espezinhadas no caos da debandada.
De acordo com a primeira contagem oficial, revista após alguns erros, 125 pessoas morreram, incluindo 32 crianças, e 323 ficaram feridas em graus variados, numa das maiores tragédias da história do futebol mundial.
O uso de gás lacrimogéneo contra adeptos, proibido dentro dos estádios pelo regulamento da FIFA - o órgão máximo do futebol mundial - tem sido criticado por organizações que garantem os direitos humanos, como a Amnistia Internacional e a Organização dos Direitos Humanos.
O presidente do Arema FC, Gilang Widya Pramana, garantiu que está a "cooperar e a apoiar" a investigação ao trágico acontecimento e que o clube também "compensará financeiramente as famílias das vítimas e dos feridos".
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