Este não é um assunto prioritário para o presidente da FIFA, Gianni Infantino, e seus pares mas o tema irá chegar à ordem do dia. Quando o momento chegar, a FIFA quer já ter acordado com os clubes em que trâmites a nova janela de transferências irá ocorrer.
A FIFA está a equacionar medidas para combater o mais que certo debacle financeiro dos clubes nos próximos meses, sem competição nos últimos tempos e com uma quebra de receitas inerente a esse facto. Por isso, segundo o 'The Telegraph', o organismo que gere o futebol mundial está a equacionar deixar a janela de transferências de verão aberta até janeiro de 2021, altura que encerra o defeso de inverno.
O objetivo é criar um 'super defeso de verão' de forma a contrariar a previsível quebra no número de negócios e transferências, também devido ao prolongar das competições que esta temporada não acabarão, como habitual, no final de maio. Por isso, também a próxima época, de 2020/21, poderá arrancar de forma tardia, sendo que por isso a janela de transferências não fecharia no final de agosto.
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Segundo o jornal inglês, alguns clubes do continente europeu já informaram os agentes que o momento será agora de apertar os cordões à bolsa face à quebra de proveitos económicos que se vai registar face à pandemia do novo coronavírus.
Este não é um assunto prioritário para o presidente da FIFA, Gianni Infantino, e seus pares mas o tema irá chegar à ordem do dia. Quando o momento chegar, a FIFA quer já ter acordado com os clubes em que trâmites a nova janela de transferências irá ocorrer.
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