Tudo aconteceu após FIFA ter rejeitado o anterior pedido do candidato referente à utilização de cabines transparentes.
O Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) anunciou esta terça-feira em comunicado que "decidirá o mais tardar até à manhã de quinta-feira" o pedido do príncipe Ali al Hussein, no que diz respeito às eleições para a FIFA.
"O pedido para medidas provisórias será decidido pelo TAS o mais tardar até quinta-feira de manhã", refere a mais alta instância jurídica desportiva, sediada em Lausana, na Suíça.
O TAS historia o processo e lembra que registou um apelo e pedido de medidas urgentes, solicitado pelo príncipe jordano, um dos cinco candidatos à presidência da FIFA e cujas eleições estão agendadas para sexta-feira.
No comunicado, o TAS recorda que a comissão eleitoral da FIFA rejeitou a 15 de fevereiro a utilização de cabines transparentes na votação.
O pedido de medidas provisórias, interposto junto do TAS pelo candidato jordano, inclui a suspensão das eleições.
"Apenas cabines transparentes podem provar que cada votante está a seguir o seu coração e consciência e que não existem votos forçados, prevenindo que os votantes tirem fotos dos papéis para comprovar que seguiram instruções", justificam os advogados de Ali bin Hussein.
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