Médio checo do Sparta Praga, de 27 anos, diz que agora é "livre"
Jakub Jankto, futebolista checo que assumiu ser homossexual, contou numa entrevista ao jornal 'Marca' que tem vivido dias tranquilos, tanto no clube como em casa, e que se sente "livre". O médio do Sparta Praga, que se encontra emprestado pelo Getafe, espera agora continuar com a sua vida e jogar futebol normalmente.
"Foram três semanas duras, sobretudo a primeira, porque não sabia o que esperar. Mas todas as reações foram, foram boas na República Checa, em Espanha, em Itália... Isso ajuda-me a continuar, a viver, a estar concentrado no futebol, que para mim está em primeiro lugar", contou o jogador, de 27 anos.
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Jankto contou primeiro aos pais, à ex-mulher (com quem tem um filho), no ano passado. Há uns meses falou com os companheiros de equipa e com o treinador. "Quando és o primeiro caso no futebol esperas que certas reações não sejam positivas, mas eu queria sentir-me livre. Quero viver como toda a gente. Fiz isto porque quero ajudar outras pessoas que têm uma orientação diferente. Penso que posso ser um bom exemplo."
O médio explica que os jogadores que são homossexuais têm muito medo de se assumir. "Não têm de ter medo, mas esse é o maior problema. Muitos jogadores e outras pessoas receiam admitir que têm uma orientação diferente. Oxalá dentro de cinco ou seis anos possamos dizer 'sou homossexual' e possamos continuar."
Jankto recorda-se de quando se apercebeu que era homossexual. "Era pequeno, tinha uns 14 ou 15 anos e sentia que algo era diferente. Experimentei relações com mulheres, mas sentia que algo não estava bem. Não fazia sentido continuar assim a vida toda porque só vives uma vez. Decidi que tudo tem uma solução e agora sou livre."
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