Guilherme, Cristian e Juninho (Zorya) e Vitinho (Dínamo Kiev) explicam que precisam de uma maneira de sair do país
Guilherme e Cristian, jogadores brasileiros do Zorya, clube sediado em Luhansk, uma das cidades 'alvo' de Putin na invasão à Ucrânia, relataram ao 'Globoesporte' os momentos de pânico que vivem no país.
"Na cidade estão sempre a passar carros-fortes, o exército anda pelas ruas. Isso dá-nos um pouco de medo, tendo em conta que somos de fora", começou por explicar Guilherme.
Relacionadas
Já Cristian, avançado da formação ucraniana, realça que precisa de haver uma maneira de saírem do país. "Eu, no caso, saíria daqui. Mas precisamos de cumprir o contrato. Ficamos com medo porque não estamos acostumados a isto. Vivemos sem saber o que fazer. Precisamos de arranjar uma maneira de sair do país, até deixamos as coisas arrumadas caso seja preciso sair numa emergência".
Também Vitinho, do Dínamo Kiev, explicou como os brasileiros reagiram a "notícias às quais estavam pouco acostumados". "Sem dúvida que ficamos com um pouco de medo. A adaptação já é difícil, o frio, a língua... rezo muito para que toda a gente consiga ultrapassar isto o mais rápido possível", concluiu.
O campeonato ucraniano, recorde-se, foi suspenso por um período mínimo de 30 dias.
Após mais de uma década de Alcochete, o treinador, de 36 anos, junta-se a Hugo Viana nos citizens
Vencedores serão conhecidos a 3 de novembro
'As' escrutina posições em relação à atitude do brasileiro no momento em que foi substituído
Brasileiro furioso por ter saído aos 72 minutos do 'El Clásico' para dar lugar a Rodrygo
Lucas Pereira estava a almoçar com a sua equipa de arbitragem em Peniche
Defesa da Salernitana foi condenado por violência doméstica em 2021
Nunca uma equipa chegou à final da Libertadores depois de ter perdido a 1.ª mão das ‘meias’ por três golos
Craques ficaram à conversa depois do Real Madrid-Juventus