O japonês Keisuke Honda vai ter aos 32 anos talvez o desafio mais complexo da sua carreira. Isto porque o futebolista do Melbourne Victory irá acumular a função de jogador do clube australiano com o de selecionador do Cambodja.
O jogador, que ainda na época passada alinhava no Milan, foi ontem apresentado oficialmente como o timoneiro dos asiáticos, numa situação que parece no mínimo invulgar. Ainda para mais, torna-se caricato o facto de que Honda não estará presente nos treinos da seleção, já que em certas alturas coincidirão com os trabalhos do Melbourne Victory, que milita na 1ª Divisão australiana. Por isso mesmo, a solução preconizada passará por um adjunto de Honda orientar os treinos do Camboja, enquanto o japonês lhe fornece indicações... por videoconferência desde a Austrália.
Na apresentação, o nipónico justificou a escolha do novo desafio. "Eu gostaria de ajudar a equipa cambojana a ter um estilo claro de jogo e promover o futebol do país para o resto do Mundo", esclareceu.
Quem não parece incomodado com a situação é mesmo o Melbourne Victory, que esteve ocorrente das negociações levadas a cabo por Honda e demonstrou sempre apoio pela decisão tomada.
Certamente um grande desafio para o ex-Milan, que irá comandar o 166º classificado do ranking FIFA de seleções e cujo melhor resultado de sempre foi um 4º lugar na Taça da Ásia de 1972.
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