A venda foi uma proposta dos filhos e herdeiros do ex-futebolista que pretendiam ceder artigos e bens que não conseguiam guardar
A falta de ofertas para a compra dos bens mais valiosos do antigo futebolista Maradona levou a empresa organizadora do leilão dos artigos a prolongar esta venda em 10 dias úteis.
"A empresa autorizará, nos próximos 10 dias úteis, que qualquer entidade, pessoa física ou empresa que pretenda licitar os lotes vagos o faça, credenciando devidamente a respetiva garantia", escreveu o promotor do leilão, no seu sítio na Internet.
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Segundo a mesma fonte, houve uma significativa quantidade de propostas, proveniente da argentinas e do estrangeiro, que não chegaram a ser registadas antes da data limite, anteriormente fixada em 18 de dezembro.
No domingo, foram leiloados somente camisolas, quadros, chapéus e violas, entre outros objetos que pertenceram ao antigo astro do futebol mundial, porém os bens de maior valor, como dois apartamentos e vários carros, não receberam qualquer licitação.
A casa no bairro portenho de Villa Devoto, onde viveram os pais de Maradona, estava fixada em cerca de 800.000 euros, porém ninguém tentou a sua aquisição, tal como ficou vazio o leilão de um apartamento, em Mar de la Plata.
A venda em leilão foi uma proposta dos filhos e herdeiros de Maradona que pretendiam ceder artigos e bens que não conseguiam guardar.
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