Avançado chielno não esteve com meios termos...
Leonardo Monje é um avançado chileno mais conhecido pelas tatuagens do que pelos golos, apesar de até contar uma internacionalização. Aos 35 anos, começa a pensar na reforma e, como tal, sente já alguma nostalgia. Esse terá sido o pensamento que o levou a dirigir-se a um estúdio – o Tattoo Rockers – para gravar os emblemas dos 16 clubes que representou. "Todos eles conquistaram a minha afeição, tendo sido importantes em cada etapa da minha carreira", justificou o atacante, que atuou no Chile e na Argentina.
A pele de Leo Monje já era, antes desta iniciativa, um hino ao futebol, pois nela havia tatuado uma baliza. A esse desenho junta-se agora o tal desfile de escudos [gravados no peito, no ombro e nas costas], a maioria deles pouco conhecidos na Europa. E que clubes são esses? Universidad Católica, Everton Chileno, Santiago Morning, Palestino, Audax Italiano, Deportes Antofagasta, Magallanes, Deportes Puerto Montt, Universidad de Concepción, Deportes Concepción, Huachipato, Unión Española, Rosario Central, Deportes Iquique, Municipal de Guatemala e Coquimbo Unido.
Presidente da LaLiga defende realização de jogos das ligas europeias nos EUA
Brasil, Portugal e Angola completam o lote
Treinador romeno alvo de análise após arranque positivo
Adeptos eufóricos com apuramento
Ex-Sporting esteve "desaparecido desde o primeiro minuto" no jogo com a Suíça
Francês não orienta uma equipa desde 2021, quando saiu do Real Madrid
Avançado do Sporting foi titular, médio do Benfica entrou para os minutos finais
Antigo internacional inglês escreveu um livro sobre a carreira