Marco Osório vive dias difíceis na Roménia. O jogador português, que passou por Alverca, Olivais e Moscavide e Sporting de Espinho, tentou esta época uma nova aventura mais a Leste, no campeonato romeno, actuando no Pandurii.
Dois meses e meio depois, Osório vai abandonar o clube, por divergências com a direcção. Ao início, as coisas até correram bem, como confessou o jogador a Record: “O treinador gostava de mim e, durante a época, os jornais romenos sempre elogiaram as minhas exibições.”
Todavia, a situação começou a tornar-se insustentável, depois de um jogo para a Taça da Roménia, em que a sua equipa foi eliminada: “Depois do encontro, a direcção do Pandurii convocou uma reunião com os jogadores e colocou a possibilidade de baixar os ordenados dos atletas mais bem remunerados, uma vez que o clube não conseguia sustentar esta situação até ao final da época.”
Osório mostrou-se indignado com a atitude das altas esferas do clube e explica porquê: “Os dirigentes pretendiam reduzir o meu ordenado em cerca de 75 por cento e, obviamente, não aceitei. A partir daí começaram a pressionar-nos para sair do clube. O treinador deixava-me no banco e, noutros jogos, nem sequer me convocava.”
Na mesma condição do atleta estão mais 11 jogadores que também não aceitaram a decisão.
Sensação do “deja vu” vivido em Espinho
A situação que Marco Osório está a viver na Roménia não é novidade, ainda que em circunstâncias diferentes. Aquando da sua passagem pelo Sporting de Espinho, o jogador português abandonou o clube em litígio, devido a ordenados em atraso.
Osório colocou o clube em tribunal por lhe deverem sete meses de salários. Na Roménia, não foram os ordenados em atraso, mas a decisão do seu clube, o Pandurii, querer baixar-lhe o ordenado de forma significativa e, uma vez mais, o médio luso vai abandonar um clube por divergências com a direcção.
Ainda assim, Marco Osório que regressa a Portugal este fim-de-semana, não está interessado em voltar ao futebol português. “Já falei com o meu empresário e a minha vontade passa por continuar no estrangeiro, embora não na Roménia”, concluiu o jogador.
Safety Advisory Group (SAG) aconselhou a esta decisão
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