El Pibe morreu a 25 de novembro do ano passado
O médico e jornalista Nelson Castro escreveu um livro sobre Maradona intitulado 'A saúde de Diego: a verdadeira história', depois de aceder a arquivos secretos e documentos inéditos. E ontem apareceu numa televisão argentina a promover a obra, tendo feito algumas revelações.
E uma delas foi que Maradona - falecido a 25 de novembro do ano passado - foi "enterrado sem o coração". "Houve um grupo de adeptos que planeava extrair-lhe o coração. Não chegou a acontecer porque era um ato de uma ousadia enorme. Mas soube-se que podia suceder, então o seu coração foi extraído, também para ser estudado porque o coração é um órgão muito importante para determinar a causa do falecimento de Maradona. Evidentemente, a informação é que está enterrado sem o coração."
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Nelson Castro deu depois mais detalhes nesta entrevista ao programa 'Almorzando con Mirtha Legrand', do canal 'El Trece'. "O coração dele pesava meio quilo, quando o normal são 300 gramas. Tinha um coração grande por outras razões, entre elas a insuficiência cardíaca e a patologia que teve."
O médico lembra que em janeiro de 2000 Maradona foi salvo por Jorge Romero, médico uruguaio, depois de outro clínico, Guillermo Coppola, o ter encontrado numa situação muito má, com um grave problema no coração.
Nelson Castro explicou também que Maradona "tinha um corpo privilegiado no que toca à resistência", mas lembra, a propósito da "cardiopatia dilatada" que Diego "nunca quis fazer uma recuperação sustentada".
O médico explicou também que El Pibe revelou "uma personalidade aditiva desde muito cedo", tendo começado a consumir drogas ainda "no Boca Juniors".
E uma das adições de Maradona era o sexo. "Tinha uma voracidade sexual impressionante, como se viu quando esteve em Cuba. Estava sempre rodeado por mulheres, o que foi um pesadelo para a Claudia Villafañe [a primeira mulher do antigo craque]."
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