Julio Rivas, o seu advogado, afirmou que Luque "não era o responsável pelo internamento domiciliário" do ex-futebolista
O médico pessoal de Diego Maradona, Leopoldo Luque, rejeitou esta segunda-feira qualquer responsabilidade na morte do ex-futebolista argentino, ocorrida em novembro de 2020, e pediu ao procurador uma nova perícia médica.
"O Dr. Luque não tem do que se envergonhar. Ele apenas disse que cuidava da saúde de Maradona e que sempre que era chamado para alguma coisa o ajudava", disse o seu advogado, Julio Rivas, no final da audiência judicial, em San Isidro.
Relacionadas
Leopoldo Luque, de 39 anos, considerado o principal elemento da equipa médica que assistiu Maradona pouco antes da morte, foi ouvido durante quatro horas pelo procurador de San Isidro, que abriu um inquérito por "homicídio involuntário com circunstâncias agravantes".
O advogado Julio Rivas disse ainda que Leopoldo Luque não era o responsável pelo internamento domiciliário de Diego Maradona e que, contrariando o relatório de um especialista, não havia evidências médicas de que ele sofria de problemas cardíacos.
Maradona, que sofria de problemas renais, hepáticos e cardíacos, morreu em 25 de novembro de 2020, aos 60 anos, de ataque cardíaco, na sua residência, em Tigre, a norte de Buenos Aires, poucas semanas depois de se ter submetido a uma cirurgia ao cérebro.
Bobo Baldé, que esteve na final da Taça UEFA de 2003, entre Celtic e FC Porto, terá sido atropelado e esmurrado por pais antes de ser levado pela polícia
Seleção azeri foi goleada na última sexta-feira pela Islândia (5-0), resultado que terá sido a gota de água para os dirigentes da federação
Patrick Dorgu lamentou as saídas dos compatriotas Eriksen mas principalmente Hojlund
Seleção Nacional arranca o apuramento para o Mundial'2026
Revelação caricata de Allan Nyom sobre o dianteiro colombiano
Companhia aérea 'proibiu' música do defesa nos seus voos
Tudo aconteceu na final da Leagues Cup diante dos Seattle Sounders
Pressão sobre águias e dragões faz disparar gastos a Liga Betclic, defende economista João Duque