Médio brasileiro 'fartou-se' de Portugal e acabou a jogar por Neymar na Kings League

João Pelegrini atuava no Oliveira do Douro, depois de ter jogado no Vila FC, Beira-Mar e Valadares Gaia

Do Oliveira do Douro para os jogos da Kings League
Ao lado de Neymar
Do Oliveira do Douro para os jogos da Kings League
Ao lado de Neymar
Do Oliveira do Douro para os jogos da Kings League
Ao lado de Neymar

Em 2017/18, então com 20 anos, João Pelegrini seguiu o caminho que muitos aspirantes a craques de futebol tomam, ao deixar o Brasil rumo a Portugal em busca de uma oportunidade para brilhar. Entrou pela via do Vila FC, um clube de Vila Nova de Gaia, e nos anos seguintes representou ainda Beira-Mar, Valadares Gaia e, mais recentemente, nas duas últimas temporadas, o Oliveira do Douro. Agora, aos 27 anos, depois de sete épocas no nosso país, o futebol de 11 deixou de ser uma realidade, para se dedicar a tempo inteiro à... Kings League. E logo na equipa FURIA, de Neymar.

A mudança de vida surgiu numa fase em que já não tinha como plano voltar a Portugal. "Estava muito desanimado [já no Brasil] e surgiu essa oportunidade", através de uma dica do seu personal trainer para se inscrever no draft da Kings League. Preencheu o formulário de inscrição, mandou vídeo com algumas jogadas e acabou por ser escolhido para participar num dia de testes. A avaliação foi positiva e, daí, entrou no tal draft, feito ao estilo da NBA. "Até hoje a ficha ainda não caiu que fui selecionado pela FURIA, ainda mais pelo Neymar. Foi uma sensação única. Parece até que ganhei um campeonato muito importante, porque sei que trabalhei muito e era a equipa pela qual queria ser escolhido", confessou, ao Globoesporte.

Na Kings League começou logo a dar nas vistas, ao marcar um golo na estreia. E por lá quer ficar, ainda que não veja este momento como a sua derradeira chance. "Não considero uma última oportunidade, mas sabia que estava a acabar... Porque já estou com 27 anos. Estava no limite. Mas nunca deixei de acreditar. Acredito muito em Deus e sei que nada é em vão. E sei que trabalhei muito para ter essa oportunidade e continuo a trabalhar."

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