Mundial 2030? Graves incidentes na Libertadores dão 'força' a candidatura ibérica

De favorita a preterida. A candidatura conjunta da Argentina e Uruguai para a realização do Mundial 2030 sofreu um duro revês com os graves incidentes que ocorreram sábado, que levaram ao adiamento do jogo da 2.ª mão da Taça Libertadores entre River Plate e Boca Juniors.

Segundo o 'As', Infantino assistiu ao vivo e a cores aos acontecimentos de sábado, tendo ficado horrorizado com o que viu. Também o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, dá a mão à palmatória e numa carta aberta afirma: "Apesar do acordo prévio de fair play assinado pelos presidentes dos dois clubes finalistas e de todos os alertas emitidos pela Conmebol aos responsáveis pela segurança, o estádio e os arredores foram palco de uma violência irracional e aparentemente impune, em relação aos jogadores, adeptos, crianças e famílias que vieram pacificamente. Os atos de vandalismo foram dolorosos. A barbárie que vem tomando conta do nosso futebol colocou muitas vidas em risco."

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Cenário de guerra no exterior do estádio do River Plate

Situação que deixa a candidatura sul americana ao Mundial 2030 no fim da linha, abrindo portas a que a eventual candidatura ibérica, conjuntamente com Marrocos, ganhe espaço.

O primeiro-ministro português, António Costa, já admitiu a possibilidade de Portugal se juntar a Espanha e Marrocos para organizar o Campeonato do Mundo de 2030: "É uma ideia [...] que as nossas federações irão trabalhar e avaliar se têm ou não condições para avançar com uma ideia boa que merece ser conduzida com sucesso", referiu António Costa na semana passada.

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Jogo da Libertadores junta-se a outros casos de jogos suspensos por violência
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