Técnico português conquistou a Taça do Rei e conduziu clube ao 4.º lugar na Liga
Nandinho anunciou esta segunda-feira, através das redes sociais, o fim da sua ligação ao Al-Ahli, do Bahrain, equipa que conduziu à conquista da Taça do Rei, a competição mais importante do país, e ao 4.º lugar da Liga, o que constitui a melhor classificação do clube desde a conquista do campeonato, em 2009/10. Apurou ainda, através da conquista da Taça do Rei, o Al-Ahli para a Champions League asiática II, o equivalente à Liga Europa, ou seja, a segunda mais importante competição de clube da Confederação Asiática de Futebol (AFC).
Na extensa publicação, o treinador natural do Porto, agradeceu a forma como foi recebido naquele país do Médio Oriente e elogiou o rendimento da sua equipa. "Foi um processo de aprendizagem recíproca, respeitando a cultura e ideologias do Bahrain, mas com o denominador comum de fazer evoluir os jogadores com base numa capacidade de trabalho assente no rigor, disciplina, organização e todos os adjetivos supra mencionados, de forma a conseguirmos atingir os objetivos propostos", escreveu o técnico, de 51 anos, reconhecendo que foi preciso ultrapassar diversas contrariedades.
"Conseguimos fazer das adversidades forças e criar uma família com um grupo fantástico de homens/jogadores que acreditaram, desde início, que era possível fazer algo de extraordinário. Isso levou-nos à histórica conquista da Taça do Rei e à melhor classificação dos últimos anos, apurando a equipa para a edição da Champions 2 asiática da próxima época", verifica Nandinho, agradecendo a forma como foi recebido. "Um caminho fantástica de oito meses num país desconhecido, e que nos acolheu de forma extraordinária, fazendo-nos sentir em casa desde o primeiro minuto", resume.
Antes de terminar, o técnico português fala da identidade que tentou (e conseguiu) imprimir à sua equipa. "Chegámos com entusiasmo, ambição, determinação, motivação, resiliência e profissionalismo com que sempre nos guiámos, tentando acrescentar ao clube e sobretudo ao grupo de trabalho algum do nosso conhecimento e ideias de jogo", conclui o treinador não adinatando muito sobre o seu futuro. "Quero agradecer ao 'management', na pessoa do Ali Mayoof, por ter acreditado e apostado em mim, a todo o meu 'staff' e, em especial, ao meu adjunto Gustavo Grilate, por me ter acompanhado e ajudado nesta aventura, aos fãs pela forma como me receberam e acarinharam fazendo-me sentir especial desde o primeiro dia e, por fim, mas não menos importante, aos meus jogadores por terem acreditado nas nossas ideias e que seria possível alcançarmos algo de grandioso!", conclui Nandinho.
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