O árbitro, o espanhol Mateu Lahoz, teve mesmo de interromper a final, depois de o também espanhol Aitor Cantalapiedra, que marcou de penálti, aos 34 minutos, o único tento do encontro, ter sido atingido com uma pedra arremessada das bancadas.
O Panathinaikos conquistou este sábado a 19.ª Taça da Grécia da sua história ao bater na final o PAOK por 1-0, num jogo marcado por violência fora do estádio, adiando o início do jogo, e já no recinto de jogo.
O árbitro, o espanhol Mateu Lahoz, teve mesmo de interromper a final, depois de o também espanhol Aitor Cantalapiedra, que marcou de penálti, aos 34 minutos, o único tento do encontro, ter sido atingido com uma pedra arremessada das bancadas.
Os incidentes entre adeptos das duas equipas sucederam-se desde muito antes do apito inicial, e o arremesso de objetos e de gás lacrimogéneo, para dispersar as pessoas envolvidas nos confrontos, adiou o arranque normal, devido à falta de visibilidade.
O capitão Vieirinha, que procurava a quarta Taça da Grécia pelo PAOK, e Filipe Soares, únicos portugueses em campo, foram substituídos ao intervalo na equipa de Salónica, que não fez sair do banco o avançado Nelson Oliveira.
O que fica é o 19.º cetro dos atenienses, ainda distante dos 28 do Olympiacos, recordista de títulos, com o PAOK, que defendia o título ganho em 2021, a perder a final pela 14.ª vez, um infeliz máximo histórico, contra oito troféus conquistados.
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