Denunciado pela Fundação Brigitte Bardot – organização criada pela atriz francesa com o mesmo nome e que se dedica à defesa dos animais –
O ex-jogador francês Pascal Olmeta ficou para a história como o guarda-redes mais louco do futebol gaulês, devido às saídas temerárias da sua área, incorporando-se por vezes no ataque da sua equipa. Com uma carreira onde se destacam as passagens pelo Marselha – conquistou a Taça dos Campeões em 1992/93, então como suplente de Fabian Barthez – e pelo Lyon, o ex-guardião, de 55 anos, é agora protagonista devido a outra paixão: a caça.
Denunciado pela Fundação Brigitte Bardot – organização criada pela atriz francesa com o mesmo nome e que se dedica à defesa dos animais –, Olmeta tornou-se alvo de uma chuva de críticas devido ao facto de surgir num vídeo a matar um... elefante. Os factos remontam já a 2012, mas nem por isso a sua repercussão foi menor, sobretudo nas redes sociais, nas quais o antigo guarda-redes foi especialmente visado. Cobardia, crueldade, escandaloso ou lamentável são algumas das palavras usadas pela Fundação Brigitte Bardot para qualificar a ação do ex-futebolista. Isto apesar de a caçada em causa ter ocorrido no Zimbabwe, onde a caça ao elefante ainda é legal desde que sejam respeitadas determinadas quotas. Pascal Olmeta, tal como o seu amigo Eric Cantona, não resistia a boa polémica enquanto jogador, e parece não ter perdido o jeito...
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