 
Daniel Passarella, técnico argentino recrutado após o despedimento de Tite, empreendeu mudanças a nível táctico, destacando-se o retirar do papel de “marcador oficial de ‘penalties’” a Coelho e Tévez – este era praticamente forçado pela MSI a apontar os castigos –, endossando este fardo a Carlos Alberto, ex-FC Porto.
Mas, para isso, o “Feijão” teve de ver o seu peculiar estilo de marcação de castigos máximos reciclado pelo novo técnico do “Timão”: “O Carlos Alberto chutava cruzado, mas pelo alto, e pedi-lhe para chutar rasteiro, pois é mais difícil para o guarda-redes. Depois que ele mudou, apontou três e sempre marcou.”
Passarella concluiu afirmando que a destituição de Coelho da marcação de grandes penalidades não influi em outros lances de bola parada, nos quais continuará a ser o principal eleito, a par de Roger, ex-Benfica.
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