Clube ucraniano considera-se lesado por suspensão "ilegal" de contratos de jogadores e treinadores
O Shakhtar Donestk fez saber pelo seu diretor executivo, Sergei Palkin, que apresentou na quarta-feira, 29 de março de 2023, "uma queixa ao abrigo do artigo 7.º do Regulamento (CE) nº 1/2003 perante a Comissão da União Europeia contra a FIFA, relativamente à suspensão em curso dos contratos de trabalho de jogadores e treinadores internacionais".
O emblema ucraniano opõe-se às "acções do organismo dirigente do futebol mundial em 2022, que levaram à suspensão automática dos contratos internacionais de jogadores e treinadores do lube, na sequência da invasão ilegal e agressiva das forças armadas da Rússia à Ucrânia" encetada a 24 de fevereiro do ano passado e que ainda perdura.
O clube de Donestk entende que "as circulares 1800 e 1804 [da FIFA, que estipulam a suspensão dos vínculos contratuais dos profissionais do Shakhtar] são discriminatórias, violam o princípio da estabilidade contratual, restringem a liberdade económica dos clubes, afetam a integridade das competições de futebol e são desproporcionais".
Nesse sentido, os responsáveis do emblema sediado na Ucrânia, que consideram que a FIFA deveria criar "um fundo de reparação para clubes ucranianos afetados pela perda de receitas durante o conflito militar", pretendem ver o Shakhtar ser ressarcido dos 40 milhões de euros em que estimam os prejuízos decorrentes das medidas tomadas pelo organismo que superintende o futebol mundial.
Seguiu, então, a exposição da queixa para a Comissão Europeia, depois de apresentada a argumentação no CAS (Tribunal Arbitral do Desporto).
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